Hoje em dia os papais participam ativamente do desenvolvimento dos filhos. Desde a gestação eles já se envolvem. Vejo muitos papais nos cursos de gestantes e nos workshops interessados em saber como se troca a fralda, como pegar corretamente o bebê e em tudo que se fala sobre o assunto. Observo a necessidade de informação e a carência que esses super homens apresentam. Alguns ainda tímidos mas interagindo perfeitamente. Antigamente quando se falava em curso para gestantes a presença de um pai era rara. Mas tudo mudou. Os papais estão mais atuantes. Podemos ver muitos papais com carrinhos de bebê orgulhosos. Trocam fraldas com perfeição, levam/pegam seus filhos na escola, festinhas, participam de reunião de pais e nada escapa do seu olhar. Ele está recuperando o tempo perdido e o faz com perfeição.
Muito dessa mudança de comportamento deve-se a vida atual, onde ambos os pais trabalham e o pai se redescobriu. Um movimento interessante. No Reino Unido já existe uma "associação de pais solteiros" que reivindica o direito dos pais de participar mais intensamente da vida dos filhos.
Os pais estão superando todas as expectativas. Alguns se pudessem até amamentariam (mas isso ainda é privilégio das meninas)! Os vínculos afetivos estão mais fortes nesta geração de pais participativos. A criança percebe isso. O contato é mais intenso e isso fortifica os laços afetivos.
Esses homens merecem todo o nosso carinho por sua coragem, determinação e dedicação na difícil arte de ser papai.
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